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Laboratório Ambiental da URA obtém mais um desempenho positivo em programa de intercomparação nacional

Este Programa é promovido, coordenado e conduzido pelo Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes. Cerca de 30 laboratórios participantes em território nacional realizam medições de radionuclídeos em nível ambiental.

14/09/2021 às 07h11
Por: Redação Fonte: Ascom INB
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Foto: Divulgação
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O Laboratório de Controle Ambiental da Unidade de Concentração de Urânio-URA, em Caetité/BA, conquistou no mês de agosto de 2021 mais uma aprovação de confiabilidade das análises que realiza. Dessa vez, ao participar do Programa Nacional de Intercomparação (PNI) foram testados os procedimentos para medir rádio e chumbo utilizando uma técnica conhecida como espectrometria de cintilação em meio líquido. As amostras analisadas são semelhantes àquelas matrizes monitoradas pela INB em Caetité e a técnica permite detectar radioatividade alfa e beta em nível extremamente baixo.

O PNI é um programa de avaliação de desempenho de laboratórios (Ensaio de Proficiência) executado por intermédio de comparações interlaboratoriais de resultados de análises de radionuclídeos em amostras ambientais. Este Programa é promovido, coordenado e conduzido pelo Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes. Cerca de 30 laboratórios participantes em território nacional realizam medições de radionuclídeos em nível ambiental.

O químico da INB Joel Augusto Moura Porto esclarece que a realização de interlaboratorial é uma importante ferramenta para comprovação da garantia da qualidade das análises realizadas. “Assim, os resultados que o Laboratório de Controle Ambiental reporta por meio de relatórios anuais ao Ibama e à CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e às partes interessadas, como as comunidades no entorno da Unidade, se mostram devidamente respaldados com base nas intercomparações conduzidas pelo PNI, além de outros programas de interlaboratoriais mundiais, como o ERA e o Almera”, exemplificou. 

O gerente de Meio Ambiente, Hector Hugo Medrado, que participou do desenvolvimento do novo método de análise explica as melhorias que foram alcançadas. “O método convencional para determinação destes radionuclídeos requer um tempo extremamente longo entre coleta da amostra e obtenção do resultado, o que compromete a entrega dos relatórios anuais de monitoração ambiental e, principalmente, a tomada de decisão em caso de suspeita de impacto ambiental. Além disso, a nova técnica traz um incremento significativo na qualidade dos resultados devido à avaliação qualitativa. Além do número indicando ‘quanto’ há na amostra, também avaliamos um gráfico (chamado de espectro) que confirma se aquele número realmente representa o elemento que estamos interessados em saber a concentração, sem a presença de interferentes.”

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