Cerca de 83% dos formandos do Centro Universitário UniFG conseguem um emprego assim que concluem a universidade. Os dados, que revelam uma alta taxa de empregabilidade entre os formandos da instituição, fazem parte de um levantamento realizado pela Ânima, o maior ecossistema de educação de qualidade no Brasil, do qual a UniFG faz parte. Foram ouvidos 324 estudantes da instituição formados entre 2018 e 2022, nas modalidades presencial, semipresencial e Educação a Distância (EAD).
Ainda de acordo com a pesquisa, dentre todas as modalidades, 84% dos egressos trabalham na área de formação acadêmica e 91% aplicam os conhecimentos adquiridos na graduação. Além disso, 62% afirmam que realizar uma graduação na UniFG teve impacto positivo em suas carreiras.
Natália dos Santos Dias formou-se em Odontologia na UniFG, em 2023. Atualmente atuando como clínica geral nos municípios de Caetité e Guanambi e se especializando em Endodontia, a cirurgiã-dentista acredita que a sua profissão se constrói com ciência e responsabilidade, bases que foram bem consolidadas durante a sua formação.
“Na graduação tive a oportunidade de me desenvolver profissionalmente a partir das práticas e estágios oferecidos, que nos possibilitam o acesso direto a técnicas atuais e bem embasadas, a exemplo da endodontia mecanizada, odontopediatria, diagnóstico de câncer bucal, entre outras. Além da estrutura clínica de excelência e contato direto com o corpo docente, foi muito importante o apoio científico oferecido para o desenvolvimento de pesquisas através das bolsas de iniciação científica. Sem dúvidas, todas essas experiências foram diferenciais que me moldaram e abriram portas para a colocação no mercado de trabalho”, destaca Natália.
Se o sucesso na carreira é um requisito valorizado no momento da avaliação e contratação de um candidato, outro movimento importante é o alinhamento da vivência acadêmica com o mercado de trabalho.
Um grande passo nessa direção foi a criação das Unidades Curriculares Duais (UCs Duais), em uma iniciativa pioneira do Ecossistema Ânima, na qual os alunos aprendem a resolver problemas do mundo real. “Ao permitir que os estudantes tenham uma experiência prática em situações reais de trabalho, proporcionamos um ambiente de aprendizagem valioso para o desenvolvimento de habilidades profissionais e de networking que farão a diferença na hora que esse profissional chegar ao mercado de trabalho. A pesquisa, em contraste com os dados nacionais, mostra exatamente isso”, afirma Paula Harraca, CEO da Ânima.
A pesquisa realizada pela Ânima contemplou todas as Instituições de Ensino Superior (IES) que fazem parte da companhia. Ao todo, foram ouvidos mais de 16 mil estudantes formados em 12 estados brasileiros nas modalidades presencial, semipresencial e Educação a Distância (EAD).
De forma global, levando-se em conta todas as Instituições de Ensino Superior integrantes do Ecossistema Ânima, mais de 80% dos formandos estavam empregados após a conclusão da universidade. Os cursos presenciais são os que registraram a maior taxa de empregabilidade após a formatura, com índice de 87% de egressos trabalhando ou ocupados logo após a conclusão do curso. Um dado interessante é que, dentre todas as modalidades, 75% dos egressos trabalham na área de formação acadêmica e aplicam os conhecimentos adquiridos na graduação.
Os resultados ficam confortavelmente acima do parâmetro nacional de pessoas ocupadas em idade para trabalhar, a partir de 14 anos, que é de 57%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao primeiro trimestre de 2024.
A experiência profissional durante o período de graduação é outro fator positivo. Dois em cada três egressos do modelo presencial realizaram algum tipo de estágio durante a graduação, sendo que 42% foram efetivados pelas suas empresas, também do mesmo modelo. Em todas as modalidades, os egressos percebem que o curso os preparou para atuar no mercado de trabalho, com índices a partir de 66%.
Os cursos presenciais são os que registraram a maior taxa de empregabilidade após a formatura, com índice de 87% de egressos trabalhando ou ocupados logo após a conclusão do curso. Um dado interessante é que, dentre todas as modalidades, 75% dos egressos trabalham na área de formação acadêmica e aplicam os conhecimentos adquiridos na graduação. Os resultados ficam confortavelmente acima do parâmetro nacional de pessoas ocupadas em idade para trabalhar, a partir de 14 anos, que é de 57%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao primeiro trimestre de 2024.
A experiência profissional durante o período de graduação é outro fator positivo. Dois em cada três egressos do modelo presencial realizaram algum tipo de estágio durante a graduação, sendo que 42% foram efetivados pelas suas empresas, também do mesmo modelo. Em todas as modalidades, os egressos percebem que o curso os preparou para atuar no mercado de trabalho, com índices a partir de 66%.
Outra constatação diz respeito sobre a remuneração média, que avançou em todos os cenários. Ao comparar o salário médio dos egressos antes de iniciar a graduação e logo após a formação, houve aumento de 15% para os ex-alunos EAD, 35% no semipresencial e 51% no presencial. Os rendimentos médios dos egressos do Ecossistema Ânima variam entre R$ 3.967,00 e R$ 6.184,00, considerando todas as modalidades. Levantamento com base nas informações da PNAD Contínua revelou que a renda média dos brasileiros, no primeiro trimestre de 2024, foi de R$ 3.033,00, valor que se manteve praticamente estável quando comparado ao trimestre imediatamente anterior.
Mais de 60% dos participantes responderam que a graduação teve impacto positivo na carreira profissional e o nível de satisfação com IES é superior a 70%, nas três modalidades.
“Atestar a satisfação de nossos estudantes mostra que estamos no caminho certo e nos motiva a possibilitar mais ensino acadêmico de qualidade a mais pessoas. Um modelo acadêmico pensado para atender requisitos que as empresas buscam nos profissionais resulta em bons resultados para os empregadores e valorização profissional”, destaca Paula Harraca.
A pesquisa Egressos revela ainda o índice de profissionais especialistas e líderes em sua área de atuação em até cinco anos após a graduação. Pelo menos, 37% dos estudantes que se graduaram na modalidade EAD, hoje ocupam posições de sócio/proprietário, C-Levels, gerente, consultor ou especialista. Quando o recorte é feito na modalidade presencial, o total chega a 30% e no semipresencial a 27%.
Para ocupar cargos de liderança dentro do ambiente de trabalho, os egressos do Ecossistema Ânima deram continuidade a seus estudos. Dentre os egressos da modalidade presencial que iniciaram uma nova graduação ou pós-graduação, 60% retomaram os seus estudos até um ano após se formar na modalidade presencial e 83% continuaram na mesma área de conhecimento. As pós-graduações preferidas são especialização e MBA.
A alta taxa de contratação de egressos Ânima tem uma ligação direta com aa qualidade acadêmica oferecida pela companhia. Segundo o próprio Ministério da Educação (MEC), as IES que fazem parte da Ânima conquistaram notas 4 e 3 no Índice Geral de Cursos (IGC) referentes a 2021. Mais da metade das instituições, 62%, figuram na faixa 4, considerada zona de excelência pelo governo federal. O IGC avalia a Instituição de Ensino Superior como um todo, desde os cursos de graduação à pós-graduação.
O índice é calculado a cada três anos e mensura a média do Conceito Preliminar de Curso (CPC), que avalia cada curso da instituição e considera o Desemprenho ENADE 2021, Questionário de Percepção IDD (índice de diferença de desempenho), Corpo Docente, e soma à nota da pós-graduação. 76 graduações obtiveram notas 4 e 5 e mais da metade do total, ou seja, 121 cursos receberam nota 3.
Mín. 21° Máx. 36°